A TV Mais apresentou na edição desta semana uma entrevista exclusiva a Teresa Guilherme.
Fica aqui o melhor da entrevista:
Pronta para a estreia? Estive a preparar o primeiro programa e o segundo. Tenho ali o alinhamento porque a seguir vou á produtora Endemol. Se vissem, ficavam a conhecer os nomes dos concorrentes, os segredos. Sabiam logo tudo!
Está nervosa? Estava a ouvir o professor Marcelo Revelo de Sousa, quando ele se despediu. Foi então que percebi que, no próximo domingo, estou lá eu. Aí bateram as primeiras borboletas de nervoso no meu estômago.
Já apareceram algumas caras de possíveis concorrentes… Por norma, a Endemol tem muito mais concorrentes. Pelo menos o dobro de pessoas que gravam os vídeos de apresentação e só dias antes é que sabem se entra.
Só na altura é que vai os ver? Não, eu já os conheço. Todos os possíveis. Não sei é quais são os finais.
Que lhe pareceu o grupo? Muito bem. Temos bons segredos. São diversificados. E há concorrentes muito giros. Rapazes e raparigas.
Haverá mais concorrentes do que na anterior edição? São mais semanas. Pelo que mais dois há! A única regra que não se pode alterar é que os homens nomeiam as mulheres e as mulheres nomeiam os homens. De resto é tudo adaptável. O mais agressivo é que é, os únicos amigos, também são os adversários.
A Teresa adora isso… É um jogo de psicológico interessante.
Vai trabalhar intimamente com a equipa de produção? Já está a ser assim. Sem dúvida, o mais possível. A maior parte da equipa já fez o programa do ano passado. Tenho coisas a aprender com eles.
Quem manda mais: a ‘Voz’ ou a Teresa? A ‘Voz’ é a dona da casa e eu sou a parceira dos concorrentes, porque é a maneira de os defender, Se eu vou esmifrar, como dizia o Telmo? Claro que sim!
O que acha das regras? A quantidade de objectos que eles não podem levar para dentro da casa parece-me das coisas mais violentas. Não podem levar telemóvel, canetas ou lápis. Não é possível levar secador e tudo o que interfere com os microfones. Nem livros em jogos.
Vai puxar pelo sexo, como gosta de fazer? Nunca puxei muito pelo sexo, mas pelo casamento. Se vai haver sexo dentro da casa ou não, é-me absolutamente indiferente. Se gostava que eles se apaixonassem e casassem? Adorava!
E casais homossexuais, este era programa para isso? Pode ser. Tenho noção que ia levantar mais polémica porque, quando chega a hora H, são todos um bando de preconceituosos.
Seria um risco a correr? Não sou eu que decido isso. Temos de perceber que este programa passa cedo e fazem ligações à casa a toda a hora.
Em relação à “guerra aberta” com Júlia Pinheiro… Trabalhámos juntas, mas nunca fomos amigas. Sempre nos respeitamos profissionalmente e penso que vai continuar igual.
Mas como reage às declarações de Júlia sobre si? Foram de mau gosto. Posso comentar o trabalho dela mas não a possibilidade de ela estar na menopausa. A minha idade, as rugas e a experiência, ninguém me tira.
É verdade que vai mesmo ganhar o mesmo que durante o ‘Big Brother’? Oh, que desgraça da nossa vida! Onze anos depois, todos nós estamos a ganhar o mesmo. Mas considero-me bem paga, não posso dizer que estou mal paga. Se dissesse que tinha aceite fazer isto pelo dinheiro…mas não é nada disso. Tenho o condão de transformar o que faço em dinheiro, sem ir atrás. Aceito o que me oferecem, dá bom resultado, sempre.
Tem várias superstições, uma delas é a roupa da estreia… Vou escolhê-la hoje, quando sair daqui. Vai ser a Stivali que me vai vestir e calçar.
Vermelho e azul? A minha cor favorita é o azul, com alguma coisinha de vermelho. Se pudesse escolher, era isso.
Continua com a garrafa de água, o amuleto da sorte no ‘BB’? Já está lá em casa.
Vamos vê-la chorar? Continuo a ser de riso e de lágrima fácil e envolvo-me com as pessoas. Vi os castings e já chorei com as histórias dos concorrentes escolhidos. São muito boas, muito emocionantes.